terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Controvérsia


Li algures, no meio de toda esta imensidão, a palavra “porrada”. Lembrei-me inevitavelmente de duas intimidações que me fizeram à alguns dias atrás. Achei deveras curioso a maneira como o fizeram. Ridículo. Gente estranha.

Ontem “bebi um batido” bastante satisfatório, contudo não produtivo (da maneira que eu esperava). A responsabilidade foi, com certeza, apenas minha. Não sei o que quero, e não posso dizer que quero sem saber o que realmente pretendo. Foi tão estranho. Primou pelo constrangimento e embaraço. Evito pensar nisso. Já referi que não gosto de pensar? O que as horas, já contadas, de e nos cafés nos fazem… Extraordinário.
Hoje o dia foi estranho. Mas eu ando parvo? Sou idiota?! Mas porquê toda esta estranheza? Contemplo a minha tolice.

Lembrei-me de um relógio, a preto e branco. A correr sem parar. A deixar tudo passar-lhe ao lado, contudo estando sempre presente. O tempo foi, a meu ver, a invenção que terá mais duração. Humanidade! Sociedade. Particulares.

Quero cafés. Quero cafés diferentes. Pessoas novas. Gente que seja novidade, que prenda a atenção. Quero decidir o que quero. Saber se também o quer. Não pensar.
Ando esquecido do meu budismo… atingir o equilíbrio é o fundamental.

(outro texto desprovido de sentido, mas este para além de não ter sentido para os outros, também não o tem para mim)