domingo, 13 de abril de 2008

Teremos transformado esta paródia num circo?

Deixo o recado subentendido:

Oh meu amigo, dois dedos de testa! Santa hipocrisia porque benzes tantos?
Se é teoria (da conspiração, diria Marcelo)? Rir-me alto e soa bem.
Quem tem muitos não apreciadores (não te irei brindar com termos repetidos, e atenta ao brindar) é porque tem muito que é alvo de cobiça. E quanto ao invejar nem imaginas quantos os beijos que tens de invejar.

Se és alvo de chacota (troça, zombaria e mofa)? À que muitas noites de sono tirar. Pois nisso não penses, tu agora, pois de nós pouco és pensado.


A intriga está delineada. Enredo soberbamente encantador, este de que fazemos parte. A história já meia escrita, sempre entre cafés, tem muitas entrelinhas e pontos por revelar. O que muda? É que eu sempre farei parte da história, e tu, neste momento personagem secundária (a caminho de figurante) por muito que mostres não voltas à acção. Dir-te-ia eu, o que já tive e tenho, e, aí cairias atónito, ficarias sem força para encarar tão doce romance de cafés, afogar-te-ias no ridículo (de que pensas não ser alvo).
E viva ao Rei (que vai nu de verdades).


Raparigas! Os cafés que fazem tirar.
Com isto sei que te dou importância (opositor, mas só por gosto)