segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Malha Padrão

As minhas 3 horas de almoço foram deveras curiosas. Facto é que almocei apenas em 6 minutos e com companhia inesperada. Foi agradável, se tivermos em conta as horas envolventes, que primaram pela boa disposição. Não esperava tal situação. Aliás, começamos a data com um “Bom Dia” embaraçoso, traiçoeiro e envergonhado. Bastante acanhado. Acho que ambos queríamos ver quem se dirigia ao outro em primeiro. As primeiras horas da manha, foram marcadas pela tenção. Algo que, ao contrario do que pensava na altura, não se prolongou dia dentro. Rimos. Trocamos alguma, já não muita, cumplicidade.
Talvez me incline, mais tarde, sobre palavra tão essencial na minha pessoa.
A Sé dava 15.11 horas, quando, a passo apressado me dirigia para a escola. Descobri um “@”, contudo não fiquei minimamente abalado, e quase que nem surpreendido. Era apenas uma mensagem. Seria recente? Não quero saber. Mas não é um “não quero saber” afectado por sentimentos nefastos. Longe disso. É um “não quero saber” desinteressado. A sinceridade não poderia ser mais autêntica, neste momento. Aproveitaremos estas raras situações.

Simplesmente me interroguei pela (antiga) confiança.