quarta-feira, 16 de abril de 2008

Experimentei Açucar (sem café)

Fui do “Jardim do Café” (ai as metáforas) até ao pedaço de estrangeiro na (pouca) Baixa Aveirense e depois para algures, sempre a sorrir. O riso não me saia da cara, durou uma infinidade de tempo, tudo por causa de 20 ou 30 minutos para nós, de 30 minutos que não tínhamos à muito tempo. (sem receio de sermos apanhados, e quase que o éramos). Não conseguia deixar de rir às pedras da calçada, aos pombos e até aos transeuntes. Não queria deixar de sorrir, não queria. Não quero!
Momento delicioso, apetitoso e tentador (atentem mil e uma vezes nos adjectivos de tão soberbo momento).

E se penso vem-me o sorriso ao rosto (frase curiosa não? agora foi a piada), rosto que hoje teve mil prazeres físicos, desde gestos e toques a beijos e mãos dadas. Ahh (com dois H’s para ser erro), agora lembrei-me das mãos dadas (não dadas que “isso é parolo” concordamos ambos), mas andamos de braços e abraços dados.

Esperamos que seja tarde e que os nossos amigos comuns deixem de nos gracejar com a sua presença. Não nos atrevemos a fazer o que fazemos à frente de tais entidades.


Estou a escrever enquanto espero pela minha vez. Não consigo deixar de sorrir e as estrelas começam a aparecer.




Muitos parênteses? (é assim que nos romanceamos, longe das vistas (dos muitos), minha inconstante (as palavras são tuas))