sábado, 23 de fevereiro de 2008

Em arbustos se vê a parvoíce

E eu só sei que entrei, me sentei no chão e fui ver o quarto. Fiquei a saber o nome, que poucos sabiam. Uma rapariga deveras curiosa e interessante que provavelmente nunca mais verei. Momentos extremamente interessantes (restritos).
Já nem me lembro do prédio. Mas sei que o andar era o quarto.

Ah não podia deixar de falar da minha jarra! Descobri que não consigo beber dois litros de cervejão (chamemos-lhe assim) seguidos. Deixei uns 3 ou 4 copos no fundo da jarra. Copos esses que bebi depois, sem partilhar, como é evidente.

nota mental: não fazer indecências (com o consentimento e ‘ajuda’ de tal confidencia) à porta de prédios e às escondidas dos restantes membros das ditas festas. Foram minutos excessivamente reconfortantes.



A minha escrita começa a tornar-se desinteressante (isto, partindo do suposto que antes não o era).