segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

Noites de Festas, Festas de Verão


Bebi Fanta, comi o meu prato predilecto, sentei-me a ver televisão. Sinto que me estou a trair pelo facto de ter estado com uma rapariga e agora… o que aconteceu? Não entendo. Afinal o que se passou? Sinto algo por uma e por outra. Será a primeira um disfarce para não encarar a outra? Sinto-me mal por usar palavras como “a primeira” e “a outra”. Mas não lhes darei nomes.

Tirei em vão o som ao telemóvel. Digo em vão porque o fiz para não ter de o enfrentar, contudo sou eu quem vai ao seu encontro. Que euforia. Que esguicho de felicidade. Que situação estranha, alegre, que eu tenho medo que perdure. É tão bom. Tão simples e tão autentico. É platónico e não carnal. É abraços e beijos.
Não entendo o que se passa. Que cabeça a minha!? Que desmiolado. Que vontade de ir contra algo para acabar com esta felicidade momentânea.

Eu sei que não passa de uma ilusão. Tenho plena noção disso, estou a ser sincero. Sei que nunca se vai passar nada. Isto é tão irreal. É tão… OH TIAGO! Pelo amor da santíssima (expressão giríssima). Mas aqueles momentos poderiam querer dizer tanto. Wow… Tiago! Mas e os nossos amigos? Jamais! Nunca! Oh meu Deus.

Que historia irreal. Bem… o facto é que para quem eu usei o telemóvel ainda não me retribuiu, contudo a gentileza encantada de simplicidade (bela) surpreendeu-me (foi ela que… oh Tiago)


Tiago Tiago!


Espero que passe! wow... Tiago.